O HEMOAM (Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas) é crucial para o tratamento de doenças graves, como leucemia e outras condições hematológicas. No entanto, apesar de receber um financiamento significativo, a obra não foi finalizada, frustrando as expectativas da população de Manaus.
Pacientes que dependem de serviços especializados continuam sofrendo com a falta de estrutura. Sem o hospital em funcionamento, a cidade enfrenta uma crescente sobrecarga no atendimento médico, deixando as pessoas sem o suporte necessário.
Cristiano Faraó Denuncia e Cobra Respostas
O candidato Cristiano Faraó trouxe essa situação à tona, denunciando a paralisia da obra e exigindo explicações. Ele questiona onde foram parar os mais de R$ 50 milhões investidos e por que a obra segue inacabada, mesmo sendo uma prioridade para a saúde pública.
Faraó afirma: “É inadmissível que um hospital tão importante esteja parado. O povo de Manaus foi enganado com promessas vazias. Onde está a responsabilidade dos governantes que deveriam fiscalizar e garantir que essa obra fosse entregue?””
A denúncia feita por Faraó ecoa entre a população, que se sente abandonada e desamparada diante de mais uma promessa não cumprida.
Promessas Vazias e Ação Necessária
Com a obra do HEMOAM inacabada, Cristiano Faraó convoca a população a refletir sobre o futuro político de Manaus. Ele defende que a cidade não pode mais aceitar promessas vazias e cobra uma mudança de postura por parte dos governantes.
Com o número 27107, Cristiano Faraó estará na disputa eleitoral no dia 6 de outubro. Ele destaca que sua prioridade será fiscalizar e garantir que obras essenciais, como o HEMOAM, sejam concluídas para atender a população que tanto necessita de um sistema de saúde eficiente.
O hospital HEMOAM, uma obra fundamental para a saúde de Manaus, continua inacabado, mesmo com mais de R$ 50 milhões investidos. Essa situação é um claro exemplo do descaso com o uso das verbas públicas e com o bem-estar da população. A denúncia de Cristiano Faraó acende um alerta para a necessidade de maior fiscalização e comprometimento dos governantes.
No dia 6 de outubro, os manauaras terão a chance de mudar esse cenário. O futuro de Manaus depende de decisões conscientes e de líderes que realmente se preocupam com a conclusão de obras essenciais para a cidade.